Grupo TAP quer que o novo acordo de empresa seja assinado até março. Mas o sindicato dos pilotos da Portugália não concorda com os termos da proposta e vai dar luta
Com um corte na remuneração de 25% até ao final de 2024 e um novo de acordo de empresa em negociações, o SIPLA – Sindicato Independente de Pilotos de Linhas Aéreas, convocou para esta segunda-feira uma assembleia geral extraordinária.
O objetivo é debater a "situação sobre diuturnidades, anuidades técnicas e progressões", e a "apresentação das propostas de Acordo de Empresa da Portugália e do SIPLA aos associados".
O SIPLA "discorda em absoluto" dos termos da proposta feita pela Portugália, ainda na alçada da TAP SGPS, para o novo acordo de empresa, os quais considera "inaceitáveis", disse fonte sindical ao Expresso.
A pressão para que o acordo de empresa seja fechado é grande. A data limite para a sua assinatura é março. Uma pressa que poderá estar associada à necessidade de a empresa ser privatizada ainda em 2023.
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