Eleições para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão da ADSE estão marcadas para 30 de novembro. Beneficiários descontam 3,5% para o subsistema e há um saldo acumulado de mil milhões de euros
A campanha para as eleições para o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE, o subsistema de saúde dos funcionários públicos, já está na rua. Agendado para 30 de novembro, o escrutínio chega com mais de dois anos de atraso, num processo afetado primeiro pela pandemia e depois pela dissolução da Assembleia da República, que voltou a condicionar a publicação da portaria do Governo destinada a regulamentar o ato eleitoral.
São sete as listas candidatas à eleição dos quatros representantes dos beneficiários no CGS, num sufrágio universal e direto pelos cerca de 930 mil titulares da ADSE (somando os familiares, cerca de 1,3 milhões usufruem do subsistema).
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