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Energia: que riscos corre Portugal com o corte de gás da Nigéria? Sete perguntas e respostas

Foto: REN
Foto: REN

A Nigéria fornece mais de metade do gás que Portugal consome. Esta segunda-feira alertou que as cheias no país irão provocar uma “redução substancial” dos fornecimentos. Mas não é só Portugal que pode ser penalizado

A Nigeria LNG, empresa nigeriana que é o maior fornecedor de gás natural da Galp (e de Portugal), anunciou esta segunda-feira que as cheias no país, que já mataram centenas de pessoas, tiveram consequências também na produção de gás natural liquefeito (GNL, ou LNG na sigla em inglês). Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp revelou que a Nigeria LNG enviou à empresa portuguesa, enquanto sua cliente, um aviso de “força maior”, indicando que as cheias causaram “uma substancial redução na produção e fornecimento de gás natural liquefeito”. E para países dependentes do gás nigeriano, como é o caso de Portugal, é uma notícia com implicações relevantes.

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