Bolsa de Lisboa em alta com a Mota-Engil a liderar ganhos, a subir 0,91%
Ao fim da primeira hora da sessão desta quinta-feira, o índice PSI seguia a valorizar 0,27%, com destaque para os ganhos da Mota-Engil, da Galp e da Altri
A bolsa de Lisboa estava na manhã desta quinta-feira em alta, a manter a tendência da abertura, com a Mota-Engil a liderar os ganhos, a subir 0,91% para 1,10 euros.
Cerca das 9h05 em Lisboa, o PSI avançava 0,27% para 5.458,69 pontos, com 12 'papéis' a subirem, dois a descerem e um a manter a cotação (Semapa, em 12,26 euros).
Às ações da Mota-Engil seguiam-se as da Altri e da Galp, que se valorizavam 0,89% para 5,13 euros e 0,82% para 10,46 euros.
As ações do BCP, NOS e Navigator eram outras das que mais se valorizavam, designadamente 0,68% para 0,13 euros, 0,52% para 3,50 euros e 0,45% para 3,54 euros.
As outras seis ações que subiam de cotação registavam acréscimos entre 0,12% e 0,37%.
Em sentido contrário, as ações da Corticeira Amorim e da REN eram as únicas que desciam, já que recuavam 1,09% para 9,08 euros e 0,41% para 2,44 euros.
Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em alta, à espera de mais indicadores macroeconómicos, como as vendas a retalho na zona euro, os pedidos de desemprego nos EUA ou as atas da última reunião do Banco Central Europeu (BCE).
O preço do petróleo Brent estava quase inalterado, a subir 0,10%, depois de a OPEP+, aliança entre a OPEP (Organização de Países Exportadores de Petróleo) e 10 produtores de petróleo liderados pela Rússia, ter aprovado na quarta-feira um corte da oferta superior ao previsto perante uma possível queda da procura devido à desaceleração económica.
Concretamente, a OPEP decidiu cortar a sua produção em dois milhões de barris por dia, o maior corte da oferta de petróleo desde maio de 2020.
Na quarta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a recuar 0,14% para 30.273,87 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,25% para 11.148,64 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em alta, cada vez mais próximo da paridade, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9905 dólares, contra 0,9863 dólares na quarta-feira e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 93,19 dólares, contra 93,37 dólares na quarta-feira e 82,86 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes