O PSI, índice de referência da bolsa portuguesa, fechou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, com uma desvalorização de 1,08%, para 5385,14 pontos. O índice foi empurrado, em grande parte, pelo BCP que se afundou mais de 5%.
Das 15 cotadas que compõem o índice, 11 encerraram o dia no “vermelho”, nomeadamente quatro dos cinco “pesos pesados” (cotadas que mais influenciam o PSI): o grupo EDP, a Jerónimo Martins e o BCP.
O destaque do dia pertence ao banco de Miguel Maya, que derrapou 5,2%, para 0,1275 euros por ação - o valor mais baixo desde o início de março deste ano.
Também a retalhista, dona do Pingo Doce, registou uma queda acentuada, ao derrapar 3,1%, para 20,6 euros por ação.
Quanto ao grupo EDP, que se mantém no “vermelho” há cerca de uma semana, a EDP Renováveis perdeu 0,8%, para 21,12 euros por ação, e a EDP caiu 0,29%, para 4,539 euros.
Por outro lado, quatro cotadas terminaram o dia no “verde”, nomeadamente a outra “gigante”, a Galp. A petrolífera avançou 0,42%, para 9,588 euros por ação.
Lisboa contraria, assim, a Europa, uma vez que as principais praças europeias fecharam no “verde” (à exceção de Madrid). Por exemplo, o índice de referência europeu, Stoxx 600, terminou ganhou cerca de 0,3%.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: rrrosa@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes