UGT traça “linha vermelha”: subida dos rendimentos “não pode ser abaixo dos 7%”
Líder da estrutura sindical, Mário Mourão, defende o alívio do IRS, nomeadamente nos escalões
A UGT considera que “a linha vermelha” para a subida dos rendimentos “não pode ser abaixo dos 7%”. “Não podemos fazer nenhum acordo que não valorize os salários e rendimentos dos trabalhadores e das famílias”, refere, em entrevista ao “Diário de Notícias”, o líder da estrutura sindical, Mário Mourão.
Para o dirigente sindical este aumento não tem de ser feito exclusivamente “através dos salários'': “há muitas formas de aumentar os rendimentos dos trabalhadores, por exemplo através da política fiscal”.
Mário Mourão defende o alívio do IRS, nomeadamente nos escalões. “A nossa política fiscal sobre os rendimentos de trabalho é muito pesada”, refere. O secretário-geral da UGT considera que “tem de haver o compromisso dos parceiros sociais, incluindo o Governo, porque é um dos maiores empregadores de Portugal''.
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