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Economia

Prestações sociais em 2023, pensões em 2024: os dois tabus do Governo

Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Mário Cruz/Lusa

Ministra da Segurança Social volta a deixar tudo em aberto nas pensões para 2024 e para as prestações sociais no próximo ano. Do PSD recusa receber lições: “A história fala por si”

O que vai acontecer às pensões em 2024? E como vão ser atualizadas as outras prestações sociais já no próximo ano? Vão ser atualizadas em 8%, como define a lei, ou, também aqui, a lei será suspensa? As perguntas continuam a ser feitas, mas o Governo não se mexe um centímetro para lá do discurso que concertou: 2024 é um muito longo prazo no atual cenário de incerteza geopolítica, logo se vê o que acontecerá à regra de atualização das pensões; e o aumento das prestações sociais, que dependem do indexante de apoios sociais (IAS), será decidido em tempo oportuno.

Esta quarta-feira, Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social foi ao Parlamento repetir a mensagem que na última semana António Costa e outros colegas de Governo vêm desfiando. Os deputados que quiseram tirar nabos da púcara receberam exatamente as mesmas respostas que os jornalistas ao longo dos últimos dias.

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