Mário Centeno não votou a subida recorde da taxa de juro do Banco Central Europeu (BCE) na reunião de governadores da passada semana. Houve unanimidade no Conselho do BCE, mas o governador do Banco de Portugal não tinha direito de voto atribuído, pelo que a sua posição não foi tida em conta. O mesmo vai acontecer no encontro de outubro, em que bancos internacionais estimam um novo aumento recorde. São decisões que afetam os cidadãos europeus, com especial ênfase naqueles onde há menor poder de compra e endividamento público elevado, como Portugal.
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