“Há precisamente 31 anos (e depois de 30 anos de espera), a 13 de setembro de 1991, uniram-se finalmente as duas principais cidades do país, até aí separadas por caminhos difíceis, sinuosos e morosos, através de uma conexão rodoviária de alta velocidade (a Autoestrada do Norte, vulgarmente conhecida como A1). De igual modo, também no mercado de capitais é necessário hoje apontar um novo caminho, um caminho que una, aproxime e que fomente a cooperação em torno de um bem comum: um mercado de capitais ao serviço da prosperidade da nossa economia”.
Foi com esta imagem que Rui Pinto, administrador da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), desenhou esta terça-feira, 13 de setembro de 2022, aquilo que espera que possa acontecer agora que o regulador lançou uma ferramenta para levar as empresas portuguesas a financiarem-se no mercado de capitais, diversificando do crédito bancário e de outras formas de financiamento.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes