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A A1 ficou concluída há exatos 31 anos, e a CMVM quer uma mudança da mesma magnitude na bolsa portuguesa

A A1 ficou concluída há exatos 31 anos, e a CMVM quer uma mudança da mesma magnitude na bolsa portuguesa
Horacio Villalobos/Getty Images

Um guia explica às empresas o que lhes traz de bom pedir dinheiro a investidores. Fernando Medina apresenta-o e promete medidas de apoio à capitalização. Ressuscitará um mercado moribundo?

“Há precisamente 31 anos (e depois de 30 anos de espera), a 13 de setembro de 1991, uniram-se finalmente as duas principais cidades do país, até aí separadas por caminhos difíceis, sinuosos e morosos, através de uma conexão rodoviária de alta velocidade (a Autoestrada do Norte, vulgarmente conhecida como A1). De igual modo, também no mercado de capitais é necessário hoje apontar um novo caminho, um caminho que una, aproxime e que fomente a cooperação em torno de um bem comum: um mercado de capitais ao serviço da prosperidade da nossa economia”.

Foi com esta imagem que Rui Pinto, administrador da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), desenhou esta terça-feira, 13 de setembro de 2022, aquilo que espera que possa acontecer agora que o regulador lançou uma ferramenta para levar as empresas portuguesas a financiarem-se no mercado de capitais, diversificando do crédito bancário e de outras formas de financiamento.

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