Economia

Sócios da EY começam a decidir cisão. Chineses votam contra

Sócios da EY começam a decidir cisão. Chineses votam contra
picture alliance / Getty Images

As empresas que fazem parte da EY na China não querem que empresa se divida em dois. Votação para o plano da EY global avançar começa no final de 2022, país a país

As empresas que fazem parte da Ernst & Young (EY) na região da Grande China não vão participar num plano global da empresa para dividir as suas unidades de auditoria e consultoria em duas empresas, escreve a “Reuters”.

EY, com sede em Londres e uma das “big four” no mundo da auditoria e contabilidade, confirmou na quinta-feira que estava a planear separar o seu negócio de auditoria das unidades de consultoria para aliviar as preocupações regulamentares sobre potenciais conflitos de interesse.

De acordo com a empresa, a votação sobre a cisão irá começar no final de 2022, país a país.

Na região da Grande China, a EY abrange empresas membros na China continental, Hong Kong, Macau, Taiwan e Mongólia e conta com mais de 22.000 profissionais na região.

"Tendo em consideração o ambiente empresarial e a fase de desenvolvimento em que a Região da Grande China da EY opera, a decisão em relação às empresas membros da Região da Grande China da EY... é que não podemos participar na separação proposta pela EY global neste momento," lê-se na nota da EY Grande China.

"Manteremos a estrutura organizacional existente e continuaremos a oferecer serviços integrados e multidisciplinares aos clientes profissionais na Grande China", acrescentou.

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