António Costa assegura “aumento histórico das pensões” entre 2022 e 2023, mas trava o valor das reformas no futuro
Reformados recebem meia pensão em outubro, mais 4% no próximo ano mas têm de fazer “um contrato com as gerações futuras”. Tradução: recebem o que estava previsto para 2023, diluído em dois anos, mas sacrificam o valor das pensões no futuro
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