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António Costa assegura “aumento histórico das pensões” entre 2022 e 2023, mas trava o valor das reformas no futuro

António Costa assegura “aumento histórico das pensões” entre 2022 e 2023, mas trava o valor das reformas no futuro
NUNO FOX

Reformados recebem meia pensão em outubro, mais 4% no próximo ano mas têm de fazer “um contrato com as gerações futuras”. Tradução: recebem o que estava previsto para 2023, diluído em dois anos, mas sacrificam o valor das pensões no futuro

Em junho, António Costa garantia que os reformados teriam para o ano um “aumento histórico das pensões” e que a lei que estabelece esse aumento seria cumprida mas, esta segunda-feira, ficou-se por uma meia promessa. Os reformados receberão uma subida histórica dos rendimentos, embora repartida entre 2022 e 2023, mas, devido à nova fórmula encontrada, veem o valor das suas reformas sacrificado no futuro. Primeiro-ministro chama-lhe “um contrato com as gerações futuras”.

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