Depois de ganhos de 4,4 biliões de dólares (4,3 biliões de euros) em julho, as bolsas de ações regressaram ao vermelho em agosto com uma queda de 4% no índice mundial MSCI. A subida em julho acabou por ser um intervalo na trajetória de quebra bolsista em 2022, que já soma 19% desde início do ano.
Os investidores em ações assustaram-se particularmente com o aviso de altos responsáveis dos bancos centrais e do Fundo Monetário Internacional (FMI) de que a subida dos juros para combater o surto inflacionista vai provocar “alguma dor” nas economias. As ‘regiões’ mais penalizadas nas quebras bolsistas foram a zona euro e a praça de Nova Iorque.
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