Está em curso uma clarificação sobre como é que o Estado se torna acionista do Novo Banco. Terá de haver novidades ainda em 2021. Para já a posição estatal poderá rondar os 6%, por conta de créditos tributários, mas depois ainda pode crescer até perto dos 17%
TIAGO MIRANDA
O Estado português pode ter de ficar com 5,69% do Novo Banco até ao final deste ano e essa participação poderá mesmo aproximar-se dos 17%, por conta dos créditos tributários de que o banco beneficiou entre 2015 e 2020 (de quase 800 milhões de euros). Ainda há incertezas e, neste momento, até está em curso uma clarificação sobre a execução do regime que conduz a esta participação acionista estatal.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes