Ramiro Sequeira, 39 anos, está aos comandos da TAP desde o final de julho, naquela que é a maior crise de sempre do sector da aviação por causa da pandemia de covid-19. Mostra-se seguro e sublinha a experiência de gestão que ganhou na espanhola Iberia, onde esteve 14 anos. Diz esperar uma resposta da Comissão Europeia sobre o plano de reestruturação em maio, considera que a sua missão é tornar a TAP sustentável e desdramatiza a polémica em torno dos voos charter, dizendo que foi uma situação pontual.
A ideia era que assumisse a presidência executiva da TAP de forma interina até ao final de 2020. Esperava já ter saído?
É verdade que o convite foi para CEO interino, mas no meu dia a dia não penso nisso. Assumi a responsabilidade desde o primeiro minuto, já me adaptei completamente à posição, sei o que está combinado e para mim há poucas coisas mais importantes do que a palavra e a transparência. Estou confortável.
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