22 agosto 2020 15:08
Permite descarbonizar a economia e cria emprego, dizem os defensores. É demasiado caro e pouco eficiente, acusam os críticos da estratégia
22 agosto 2020 15:08
A Estratégia Nacional para o Hidrogénio (ENH2) emergiu nos últimos meses como uma das novas bandeiras do Governo na batalha pela descarbonização, mas a aposta tem enfrentado críticas, lideradas por um movimento denominado Tertúlia Energia, que em julho publicou um manifesto contra o hidrogénio verde e a aposta em “tecnologias emergentes e muito arriscadas para armazenar eletricidade à custa dos consumidores”.
Nas últimas semanas, vários subscritores do manifesto (como o ex-ministro Luís Mira Amaral, o professor universitário Clemente Pedro Nunes e o ex-deputado Henrique Neto) vêm-se desdobrando em intervenções contra o hidrogénio (H2). Este novo vetor de política energética, que tem o suporte da Comissão Europeia e de um leque variado de empresas pelo mundo fora, tem os seus prós e contras.