19 abril 2019 8:00
Moto de água, iate e garagem. Os créditos tóxicos dos principais bancos estão reduzidos a parcas garantias
19 abril 2019 8:00
ilustração helder oliveira
Entre insolvências declaradas, processos especiais de revitalização (PER), renegociações e ações judiciais, há de tudo um pouco. A banca facilitou, acreditou em projetos e descurou a análise de risco. A crise encarregou-se do resto.
Uma garagem, uma moto de água e um iate são alguns dos bens a que dívidas de centenas de milhões estão confinados. Parece mentira, mas é verdade. A garagem de Joe Berardo, a moto de água de Nuno Vasconcellos, da Ongoing, e o iate de Moniz da Maia são bens a que os bancos se agarraram para serem ressarcidos. Neste último caso, o Novo Banco colocou uma ação de execução contra uma empresa chamada Sunyacht, Ltd. Quer quase €13 milhões. O Expresso sabe que se trata da tentativa de recuperar um iate que servia de garantia a um empréstimo concedido ao grupo Moniz da Maia.
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