15 dezembro 2010 20:02
Ministro das Finanças desvalorizou hoje os efeitos do reforço dos incentivos fiscais às empresas exportadoras e inovadoras mas reconheceu que essa perda de receitas não "está contabilizada". Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011
15 dezembro 2010 20:02
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, desvalorizou hoje os efeitos do reforço dos incentivos fiscais às empresas exportadoras e inovadoras mas reconheceu que essa perda de receitas não "está contabilizada".
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O conselho de ministros aprovou hoje o aumento dos incentivos fiscais à internacionalização, sobretudo às Pequenas e Médias Empresas (PME), assim como a isenção do pagamento de taxas e outras contribuições de novos projetos com potenciais inovadores, ainda que não tenham sido adiantados mais detalhes sobre estas propostas.
"Não será tanto uma perda de receita efetiva. Pode ser, isso sim, deixar de obter receitas adicionais que resultem de um acréscimo da atividade das empresas no exterior", disse Teixeira dos Santos.
Para o responsável, esta medida destina-se a incentivar as empresas à internacionalização, permitindo que "os rendimentos adicionais dessa atividade fiquem com as empresas que se arriscam na internacionalização".
Ainda assim, o ministro reconheceu que a perda de receitas devido ao aumento dos incentivos fiscais "não está contabilizada".
