8 agosto 2009 11:39
O portal online TMZ.com, que foi o primeiro meio a noticiar a morte de Michael Jackson, avança que as análises toxicológicas ao corpo do 'rei da pop' revelam uma quantidade letal de Propofol, um anestésico usado em cirurgias. Clique para visitar o dossiê Michael Jackson (1958-2009)
8 agosto 2009 11:39
As análises toxicológicas feitas ao corpo de Michael Jackson revelaram que o cantor recebeu uma quantidade letal do sedativo Propofol, segundo avançaram sexta-feira as autoridades judiciais, citadas pela página online TMZ.com.
Os resultados destes exames ainda não foram tornados públicos, esperando-se que isso aconteça em breve, uma vez que Craig Harvey, porta-voz do gabinete do juiz de instrução, disse no dia da autópsia (26 de Junho) que a causa final da morte seria revelada entre "quatro a seis semanas depois" da autópsia, que foi feita um dia depois da morte de Jackson.
O portal online TMZ.com, que foi o primeiro meio a noticiar a morte do rei da 'pop', assegura que o corpo de Jackson também continha partículas de Xanax, comprimidos que servem para tratar ataques de pânico.
Segundo avança o TMZ.com, essa dose de Propofol, um anestésico potente usado em cirurgias, foi a principal causa da morte de Michael Jackson.
Um dos efeitos secundários mais graves do Propofol é a paragem cardíaca, que pode ocorrer caso este fármaco seja administrado em conjunto com outras substâncias.
As investigações da Polícia de Los Angeles sustentam que a morte de Michael Jackson foi um homicídio involuntário, caindo as suspeitas sobre o seu médico pessoal, Conrad Murray.