9 fevereiro 2010 18:00
Na entrevista publicada na última edição do Expresso (06/02/10), Carlos Monjardino deixou-se fotografar junto de alguns dos seus animais e defendeu que o Código Civil seja alterado no sentido de os animais passarem a ter o estatuto de seres sensíveis. Um pretexto para destacarmos de novo o vídeo feito com o presidente da Fundação Oriente para o Cantinho do Smith em 26/07/08. Era o seguinte o texto que o acompanhava: Os animais estiveram sempre presentes na vida de Carlos Monjardino. A casa em Lisboa onde viveu até aos 16 anos não tinha apenas cães: uma cabra, patos, perus, rolas e galinhas eram alguns dos bichos que partilhavam um jardim com quase um hectar.
9 fevereiro 2010 18:00
Hoje, com 65 anos, o presidente da Fundação Oriente mantém essa tradição do seu pai e avó.
Cães são nove e distribuídos por vários sítios: na sede da Fundação Oriente, encontrámos a boxer Rosa, de 10 anos, e a Chica, uma rafeira adoptada há cerca de 15 anos quando teria um ano de idade; noutras instalações da fundação estão a Ema (braco alemão de 9 anos) e a Mandioca (labrador de 14 anos); na casa da Graça vivem a Uva, com dois anos e meio (uma mistura de Serra da Estrela com rafeira do Alentejo), e os rafeiros Max (6 anos) e Rosinha (8); e a quinta de Canha é a casa do Limão (irmão da Uva) e do Julião, o pai de ambos, um rafeiro do Alentejo com 5 anos. Mas na quinta, Carlos Monjardino tem outros animais que considera de estimação: um boi, um bode, um pónei, um cavalo, uma mula... E ainda haveria a macaca Carlota, que trouxe de Macau e teve de entregar ao Jardim Zoológico, caso esta se tivesse adaptado à nova casa.