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Tunísia: “Célula adormecida local” terá acordado para “manchar paz e tranquilidade”

Polícia no local onde um dos bombistas se fez explodir
Polícia no local onde um dos bombistas se fez explodir
Zoubeir Souissi/REUTERS

Quatro anos depois de uma série de atentados mortais, a capital da Tunísia despertou esta quinta-feira com dois ataques separados por escassos minutos. Ainda não reivindicado, o duplo atentado, que provocou um morto e vários feridos, ocorreu no pico da temporada turística e a poucos meses de dois atos eleitorais. No mesmo dia, o Presidente foi novamente hospitalizado na sequência de uma “grave crise de saúde”

“As pessoas começaram a fugir desenfreadamente, enquanto agentes da polícia acorriam ao local”, descreve ao Expresso o jornalista Souhail Khmira, a partir da baixa de Tunes, que esta quinta-feira foi palco de dois atentados suicidas. O primeiro bombista fez-se explodir junto a uma patrulha policial na rua Charles de Gaulle, no centro da capital tunisina. Um agente da polícia morreu e pelo menos um outro, bem como três civis, ficaram feridos, informou o Ministério do Interior.

Poucos minutos depois, um outro bombista suicida, alegadamente montado numa bicicleta, fez deflagrar o engenho explosivo que transportava no momento em que um veículo da polícia saía da sede do departamento antiterrorista de El Gorjani. Segundo a tutela, quatro pessoas ficaram feridas em resultado deste segundo ataque. Os atentados não foram ainda reivindicados e um porta-voz do Ministério do Interior apelou às pessoas para mostrarem coragem e não pânico.

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