Um dos maiores pensadores portugueses do século XX completaria 100 anos a 23 de maio e o país prepara-se para o celebrar. O colóquio “Eduardo Lourenço: Uma Vida Escrita”, a ter lugar a Fundação Gulbenkian a 28 de março, serve de arranque ao que será, um pouco por todo o país, um ano de homenagens
Eduardo Lourenço faria cem anos a 23 de maio, e as comemorações dessa data altamente simbólica já foram anunciadas e percorrem todo o país. Iniciam-se a 28 de março, com um colóquio no Auditório 2 da Fundação Gulbenkian intitulado “Eduardo Lourenço — Uma Vida Escrita”, comissariado por Pedro Sepúlveda, investigador da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Um dia dedicado à densidade da vida e da obra do filósofo e professor português falecido em 2020, que culmina com o lançamento do último volume das Obras Completas.
Trata-se de “O Labirinto da Saudade e outros Ensaios sobre Cultura”, o XIIIº volume coordenado por João Dionísio no âmbito de um vasto projeto de publicação das Obras Completas que começou em 2011 com “Heterodoxias”. Em finais do ano passado, e em jeito de preâmbulo ao que 2023 viria a representar, saiu “Segundo Paraíso: Do Cinema como Ficção do Nosso Sobrenatural”, o XIIº e penúltimo volume, com introdução e seleção de Pedro Mexia.
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