É assim que quis ser lembrado. Por isso escreveu mais de 40 livros, ao sabor da sua imensa curiosidade intelectual e da variedade de temáticas que lhe interessavam. No último livro, “Roteiro Afetivo de Palavras Perdidas”, diz: “cada um é para o que nasce.” Ele foi para a escrita. Jornalista, tradutor, gestor, enciclopedista de impressões pessoais, cronista do seu tempo, poeta
Futuro. Como não tem filhos Mega Ferreira tenciona dar a sua biblioteca aos três sobrinhos
joão lima
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes