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Entra e sai no Museu de Arte Antiga: foi o Bosch, vieram um Poussin e um Mantegna

Entra e sai no Museu de Arte Antiga: foi o Bosch, vieram um Poussin e um Mantegna

A vida das instituições museológicas é feita da exibição de património próprio e de empréstimos. Há sempre obras a partir e outras a chegar. Esta semana, começa a ser mostrado aos visitantes na Rua das Janelas Verdes um auto retrato de Poussin à rua das Janelas Verdes. Entretanto, já partiram as tentações de Hyeronimus, substituídas por duas peças contemporâneas nelas inspiradas

As obras de Pedro Portugal e Pedro Zamith, que se encontram em exibição na Galeria de Pintura Europeia do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), foram a opção encontrada para ocupar o espaço habitualmente reservado às “Tentações de Santo Antão”, de Hieronymus Bosch, peça emblemática da instituição.

O Bosch foi temporariamente cedido ao Palazzo Reale de Milão e, em comunicado, o MNAA explica que quis “utilizar o mesmo espaço para dar visibilidade a obras contemporâneas diretamente inspiradas num olhar atual sobre o famoso tríptico”. As escolhas foram um tríptico de Pedro Portugal, do acervo da Fundação EDP e um conjunto de peças expressamente criadas por Pedro Zamith para o efeito. A exposição “Bosch: Tentações Contemporâneas” foi inaugurada no passado dia 18 de novembro, na presença dos artistas.

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