O Halloween também é quando um homem quiser? Ou é um hábito importado de terras do Tio Sam e que deveria ser proibido por decreto? Seja como for, Halloween é a palavra da semana
E ao terceiro dia, ressuscitou. O verbo, não a carne. A palavra. E a palavra, maldita para alguns, é Halloween. Este ano já passou, mas para o ano estará de volta e com ela virá a discussão que já é um clássico da época, o Sozinho em Casa dos debates sobre tradições, o indispensável bacalhau da crítica aos hábitos pagãos e a outros ainda piores. Enfim, quando se trata de bater no Halloween, vale tudo, da crítica ao consumismo à expelição daqueles resíduos de antiamericanismo que é bem, como alguém dizia, o patriotismo dos imbecis (numa outra versão, diz-se o socialismo dos idiotas).
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