9 dezembro 2013 1:05
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Depois do autoconhecimento e da criação de oportunidades, aqui fica o meu terceiro desejo de natal: motivação.
Ser medíocre já não chega, se alguma vez chegou - talvez para alguns continue a chegar quando o seu lugar é seguro, mas não é sobre isto que trata este texto. A mediocridade tenta ferir e limitar quem não lhe quer fazer uso, quem deseja mais, num mais que sente primeiramente dentro do si.
Obviamente que cada um de nós tem um medíocre guardado no corpo, alimentado pela preguiça, ou pela ausência de autoestima ou pela esperança perdida. Basicamente é mais fácil ser medíocre a construir o mérito. Desejar o mérito é, muitas vezes, um estado de espírito, ou um treino consciente e constante até que faça parte da nossa rotina inconsciente, quando ignoramos a mediocridade dos outros ou superamos a nossa. É neste desejo que acontecemos em vez das coisas nos acontecerem e também é na realização do mérito que a motivação se reproduz. A motivação interior deve ser a única que nos basta, senão seremos facilmente manipulados por aquilo ou por aqueles a quem a mediocridade é suficiente.