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“Quando conheci a Maria Gadú, acabámos no Miradouro da Senhora do Monte a tocar viola e a beber vinho até às 7 da manhã”

“A primeira vez que ela veio cá tocar, acabou no Café Luso. Adorou ouvir-me cantar, veio ter comigo com um disco na mão e disse: ‘olá, muito gosto’”. Marco Rodrigues recorda, no Posto Emissor, a noite em que conheceu a cantora brasileira Maria Gadú, com quem já colaborou em estúdio e em palco

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Marco Rodrigues, o mais recente convidado do Posto Emissor, recordou a noite em que conheceu a cantora brasileira Maria Gadú, com quem já colaborou tanto em disco como em concerto. “A primeira vez que ela veio cá tocar, acabou no Café Luso”, começa por dizer o fadista, que foi residente e também diretor artístico da casa de fado do Bairro Alto, em Lisboa.

“Adorou ouvir-me cantar, veio ter comigo com um disco na mão e disse: ‘olá, muito gosto’”, recorda Marco Rodrigues, “acabámos no Miradouro da Senhora do Monte, a tocar viola e a beber vinho até às 7 da manhã”.

Marco Rodrigues é um dos nomes cimeiros do cartaz do festival Caixa Alfama, que regressa ao bairro lisboeta nos próximos dias 26 e 27. O fadista atua no segundo dia e promete levar a palco as canções que marcam o seu percurso musical.

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