A partir das 20h30 deste sábado, no palco Tejo do Rock in Rio Lisboa, os Ornatos Violeta celebram o 25º aniversário do álbum “O Monstro Precisa de Amigos” com uma série de convidados: no festival da capital, tocarão com o quarteto de cordas Solistas da Casa da Música, cujos músicos reproduzirão ao vivo os arranjos de cordas do disco, e com os cantores Ana Deus, Gisela João e Samuel Úria. A 21 de julho, o grupo estará no Meo Marés Vivas, em Gaia, com uma pequena mudança no ‘elenco’: sai Gisela João, entra Filipe Pinto. Falámos com Peixe, membro fundador e guitarrista da banda do Porto, sobre o processo “muito especial” de olhar de outra forma para estas canções tantas vezes tocadas.
Neste concerto do Rock in Rio Lisboa, tocarão apenas canções de “O Monstro Precisa de Amigos”, cujas bodas de prata estão a celebrar, ou também do vosso primeiro disco, “Cão!”?
Sendo um concerto com o intuito de celebrar os 25 anos do “Monstro…”, e tendo em conta que a slot é apenas de uma hora, o espetáculo passará apenas e só por esse disco. Eventualmente poderá ter uma ou outra música gravada nas sessões do “Monstro”, mas que não foi editada, depois, no disco. Mas que faz parte desse universo, daquele momento. Mas é mais provável que essas músicas [surjam] no Meo Marés Vivas, onde teremos mais tempo. No Rock in Rio, presumo que não haja tanto tempo para tocar coisas como ‘Como Afundar’ ou ‘Há-de Encarnar’, canções que, no entanto, estão preparadas. Mas do “Cão!”, não. O cão desta vez vai ficar na jaula.
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