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Tina Turner (1939-2023): a improvável história de sobrevivência de uma mulher maior que a vida

Tina Turner em 1983
Tina Turner em 1983
Getty Images

Apesar de ter começado a cantar ainda adolescente, só depois dos 45 anos é que Tina Turner foi consagrada como ícone global. Fê-lo depois de abandonar uma relação abusiva, com 36 cêntimos no bolso e um cartão pré-pago de gasolina. Esgotou estádios em todo o mundo, incluindo Portugal, e inspirou êxitos nas salas de cinema. A Rainha do Rock and Roll partiu aos 83 anos: esta é a sua história

Pode pensar-se em Tina Turner de diferentes maneiras: como um derradeiro símbolo de uma era da música popular que já só vemos retratada no cinema e em documentários; como sobrevivente; como raro caso de estudo de quem conquista sucesso global numa fase tardia na sua carreira. A artista que abandonou uma relação abusiva em 1976 com 36 cêntimos no bolso e um cartão pré-pago de gasolina, transformar-se-ia, uma década depois, num fenómeno planetário, acumulando vendas de milhões de discos e atraindo multidões para os seus concertos. Lisboa aplaudiu-a no Estádio José Alvalade a 29 de setembro de 1990 e, praticamente seis anos depois, no Restelo. Tina Turner, nascida Anna Mae Bullock em Brownsville, Tennessee, nos Estados Unidos, deixou-nos esta semana. A vida dela deu, literalmente, um filme.

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