Blitz

Aurea: “Vi-me em Lisboa a ganhar muito pouco dinheiro a cantar nos bares. Cortava aqui, cortava ali. Comia esparguete com atum”

Áurea
Áurea
Rita Carmo

“Tive a sorte de ter a ajuda dos meus pais, mas há quem não tenha. Os salários não cresceram. O estado em que as coisas estão e como algumas pessoas vivem é assustador”. No podcast Posto Emissor, Aurea recorda as complicações dos primeiros anos em Lisboa e revela que recebe mensagens de pessoas com dificuldades em sustentar-se

Aurea recordou, no podcast Posto Emissor, as complicações dos seus primeiros anos em Lisboa, passados a cantar em bares, revelando que recebe mensagens, nas redes sociais, de pessoas com dificuldades em sustentar-se.

“Vi-me em Lisboa a ganhar muito pouco dinheiro a cantar nos bares. Cortava aqui, cortava ali. Comia esparguete com atum. Tive a sorte de ter a ajuda dos meus pais, mas há quem não tenha”, diz a artista, “os salários não cresceram. O estado em que as coisas estão e como algumas pessoas vivem é assustador”.

Ouça a resposta completa a partir dos 38 minutos e 52 segundos.

Relacionados

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas