Blitz

Mafalda Veiga: “Reescrever livros é obsceno. É censura e lápis azul”

Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Rita Carmo

“Não podemos agarrar numa obra e transformá-la [pelos] critérios de hoje, que provavelmente não vão ser os mesmos daqui a dez anos”: a opinião da cantora e escritora de canções Mafalda Veiga, licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, sobre as revisões de obras feitas à luz de sensibilidades modernas. Para ouvir no Posto Emissor

Convidada do Posto Emissor, podcast da BLITZ onde falou sobre o seu próximo EP, que apresentará ao vivo no Tivoli, em Lisboa, a 6 de maio, Mafalda Veiga comentou também outros temas da atualidade, como as alterações recentemente introduzidas em vários livros, à luz das sensibilidades contemporâneas.

“Parece-me obsceno”, considera a cantora-compositora, que se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas. “É censura, um lápis azul. Temos é de ter educação para perceber o contexto em que as coisas foram feitas. Não podemos agarrar numa obra e transformá-la [pelos] critérios de hoje, que provavelmente não vão ser os mesmos daqui a dez anos.”

Ouça a resposta completa pelos 32m 33s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas