As autoridades russas terão colocado Nadya Tolokonnikova, membro das Pussy Riot, na sua lista dos criminosos mais procurados.
A revelação, avança a “Billboard”, foi feita pelo site russo “Mediazona”, fundado precisamente pelas Pussy Riot, que afirma ter encontrado uma página dedicada a Tolokonnikova na base de dados do Ministério do Interior do país. Porém, não foram indicados quais os crimes de que a ativista é acusada.
Tolokonnikova foi uma das participantes dos famosos protestos anti-Putin de 2012, que tiveram lugar dentro de uma catedral em Moscovo. A ativista passou quase dois anos na prisão. A artista já não reside na Rússia, tendo abandonado o país em 2021. O regime russo designou-a, entretanto, como um “agente estrangeiro”.
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