Apesar de só ter entrado para a “primeira liga” dos DJs há perto de uma década, Steve Aoki percebeu que a sua vida estaria para sempre ligada à música ainda durante a adolescência. Fundou a editora Dim Mak em 1996, foi vocalista da banda de punk hardcore This Machine Kills no início dos anos 2000 e virou-se, depois, para a eletrónica, começando a produzir música que o levou a colaborar com nomes tão díspares quanto Linkin Park, Migos, BTS, Sting ou Atari Teenage Riot. Nos bastidores do festival MEO Sudoeste, poucos minutos depois de acordar da sesta que fez a caminho do recinto, Aoki sentou-se para uma conversa exclusiva com a BLITZ que só durou 25 minutos porque cinco minutos depois teria de estar em palco a dar início ao seu espetáculo. Falou-nos da falta de destaque dado a mulheres DJ – a propósito do seu bacharelato em Estudos Feministas –, da adolescência punk hardcore que o levou a aprender a tocar guitarra, de um novo álbum que diz ser muito influenciado pelo rock e do mito que para ser DJ basta subir ao palco com uma pen drive e carregar num botão.
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