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Assassino de John Lennon diz que só o matou porque “queria ser alguém”

Assassino de John Lennon diz que só o matou porque “queria ser alguém”
Getty Images

“Sabia o que estava a fazer e sabia que era errado, mas queria muito ser famoso”, confessou Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, antes de lhe ser negada a liberdade condicional pela 12ª vez

Mark David Chapman, que a 8 de dezembro de 1980 assassinou John Lennon em Nova Iorque, confessou que matou o Beatle porque “queria ser alguém”. “Sabia o que estava a fazer e sabia que era errado, mas queria muito ser famoso”, defendeu Chapman ao pedir que lhe fosse concedida liberdade condicional em agosto passado - pedido que lhe foi negado pela 12ª vez.

“Estava disposto a tirar uma vida humana pela fama. Não tento culpar nada nem ninguém por estar nesta situação”, acrescentou Chapman nas declarações que foram agora tornadas públicas pela Sky News, “era pura maldade no meu coração. Queria ser alguém e ninguém me ia impedir de consegui-lo. Matar Lennon foi a minha resposta para tudo. Não ia continuar a ser um zé-ninguém".

Recorde-se que depois de assassinar John Lennon, com vários tiros, Chapman permaneceu no local do crime até a polícia chegar. Acabaria condenado a uma pena de prisão que poderia ir de 20 anos a prisão perpétua. Em audiências anteriores, o homem, hoje com 67 anos, disse que não teria quaisquer queixas se permanecesse na prisão para o resto da sua vida. Chapman poderá pedir novamente que lhe seja concedida liberdade condicional em 2024.

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