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Dave Gahan: “Eu e o Fletcher crescemos juntos, andámos de avião pela primeira vez juntos. Dizer que tenho saudades é pouco”

Depeche Mode
Depeche Mode

Na apresentação do novo disco dos Depeche Mode, Dave Gahan explicou como é estranho "tirar fotos com o Anton Corbijn sem o Andy Fletcher" e também da importância do álbum "Violator", de 1990, na carreira da banda

Dave Gahan deu uma entrevista ao “Consequence of Sound”, na qual voltou a abordar a morte do teclista Andy Fletcher.

Os Depeche Mode anunciaram recentemente o lançamento de “Memento Mori”, o seu novo álbum, e o primeiro sem Andy. “[A morte dele] Foi um choque”, afirmou Gahan. “Ele não ouviu nenhuma das canções, mas sei que teria adorado”.

O fim dos Depeche Mode nunca esteve em cima da mesa, segundo o seu vocalista. “O Martin [Gore] e eu conversámos e chegámos à mesma conclusão muito rápido: tínhamos que fazer este disco”, disse.

“Claro que não sabíamos como isso iria ser sem o Andy. Fazer isto, fazer aquilo, acabar de gravar, tirar fotos com o Anton Corbijn. É estranho, é a única forma de o descrever”.

“Nós tivemos as nossas diferenças, mas ambos queríamos o melhor para os Depeche Mode. Éramos amigos. Crescemos juntos. Andámos de avião pela primeira vez juntos. Dizer que sinto a falta dele é um eufemismo”.

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