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João Carvalho, diretor do festival de Paredes de Coura: "Fui beijado na boca pela vocalista de Beach House. Chorou e agradeceu-me"

João Carvalho, diretor do Vodafone Paredes de Coura
João Carvalho, diretor do Vodafone Paredes de Coura
Rita Carmo

Manifestações de carinho por parte das bandas (dos Beach House aos Turnstile), problemas de última hora e o esforço das equipas técnicas. No rescaldo do Vodafone Paredes de Coura 2022, o seu organizador fala com a BLITZ sobre este regresso depois da pandemia e projeta a edição de 2023, de 30º aniversário

No último dia do Vodafone Paredes de Coura, João Carvalho, diretor do festival, falou com a BLITZ sobre o regresso do evento minhoto, após dois anos de paragem imposta pela pandemia. As "mensagens carinhosas" que recebe do público e das bandas e as formas de contornar problemas de última hora foram alguns dos temas de conversa com 'a cara' do festival que regressa em 2023, mais uma vez com a Vodafone como naming sponsor.

Esta primeira edição do festival superou as expectativas?
Superou imenso as expectativas, que eram altas, depois de uma paragem tão longa. E superou-as em todos os sentidos: foi o festival com maior quantidade de bandas, melhor organização, melhor campismo, maior número de campistas, maior número de público... foi a melhor edição de sempre. Este festival tem essa facilidade: renova-se todos os anos, o que é uma coisa fantástica.

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