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Febre de domingo de manhã no Neopop: em Viana do Castelo, o pequeno almoço fica por conta de Ricardo Villalobos

Ricardo Villalobos
Ricardo Villalobos

É um dos nomes mais importantes da edição de 2022 do Neopop, que esta quarta-feira começa em Viana do Castelo. Prestes a cumprir 30 anos de carreira, Ricardo Villalobos regressa a Portugal para aquilo que mais gozo lhe dá: fazer o público dançar. Cabe-lhe encerrar o festival, às 9 da manhã de domingo. O menu deste ‘pequeno almoço’ eletrónico? Techno, pois claro

Paulo André Cecílio

O percurso de Ricardo Villalobos poderia ter sido muito diferente se a sua família não tivesse fugido do Chile, onde nasceu, para a Alemanha, assim que Augusto Pinochet tomou o poder e instituiu um dos mais brutais regimes fascistas do século XX. Tendo descoberto a música eletrónica ainda jovem, chegou a percorrer a Europa na adolescência para acompanhar uma digressão dos Depeche Mode, e rapidamente percebeu que mais que ver e ouvir música era, também, importante tocá-la. Como muitos, começou por ser DJ em festas universitárias, até lançar o seu primeiro single através da Playhouse, em 1994, inspirando-o o minimal techno que então tomava conta das pistas de dança. Desde a sua estreia, já lançou cinco álbuns de estúdio, o último dos quais, “Empirical House”, em 2017, e remisturou nomes como Señor Coconut, The KLF, Plastikman ou Shackleton, entre muitos outros.

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