Caso Joana

Polícia arguido no processo das agressões a Leonor Cipriano

4 maio 2007 18:00

Um responsável da PJ de Portimão é o sétimo polícia a ser implicado no processo das alegadas agressões à mãe de Joana.

4 maio 2007 18:00

Gonçalo Amaral, coordenador da Polícia Judiciária de Portimão foi constituído arguido no processo que investiga as alegadas agressões a Leonor Cipriano, que terão ocorrido em Outubro de 2004. A mulher queixou-se de ter sido espancada a soco, pontapé e com um tubo de cartão durante “interrogatórios informais” que terão decorrido sem a presença do advogado de defesa e sem o conhecimento do procurador do Ministério Público que investigava o desaparecimento da criança, de oito anos, filha de Leonor.

Gonçalo Amaral era na altura coordenador da PJ de Faro e terá sido por isso que foi constituído arguido. Seis inspectores da Direcção Central de Combate ao Banditismo também são arguidos e já foram a uma linha de reconhecimento. Quatro não foram reconhecidos pela queixosa, que identificou os outros dois mas ilibou-os das agressões. Leonor Cipriano foi condenada a 16 anos de prisão pelo homicídio, em co-autoria com o irmão, de Joana. O corpo da criança nunca foi encontrado.

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