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A natureza (demasiado) humana: Paula Rego é um dos 50 nomes escolhidos para assinalar os 50 anos do Expresso

A natureza (demasiado) humana: Paula Rego é um dos 50 nomes escolhidos para assinalar os 50 anos do Expresso
Foto António Pedro Ferreira

Apesar de ter passado grande parte da sua vida no Reino Unido (onde morreu, em 2022), a sua arte foi sempre profundamente portuguesa: “Até tenho direito à nacionalidade britânica, mas amo muito a pátria, os milagres e a Nossa Senhora de Fátima”. Só a partir dos anos 80 obteve o sucesso internacional, sendo uma das artistas portuguesas mais reconhecidas de sempre. O perfil de Paula Rego é um dos 50 escolhidos para assinalar os 50 anos do Expresso, a que juntamos 50 que poderão marcar o futuro do país

A sua vida foi um perpétuo vaivém entre o país natal e o Reino Unido, para onde foi estudar arte e desenho em 1952. Voltará a Portugal entre 1957 e 1970, regressando definitivamente a Londres, onde faleceu em 2022. Portuguesa por nascimento, nobilitada pelos britânicos (nomeada em 2010 Dame Commander da Ordem do Império Britânico pela rainha Isabel II) e considerada património nacional por estes, Paula Rego, apesar de ser a mais internacional das artistas, é profundamente portuguesa. Como escreveu Valdemar Cruz no Expresso (7/9/2013), “o essencial da sua obra remete para a cultura e para um imaginário inequivocamente portugueses”.

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