
“Não sou muito bom em nada, a minha área é perceber em que é que as outras pessoas têm potencial”, garante. Há quem o defina como “um relações públicas das comunidades”, desde jovem habituou-se a viver numa Lisboa “subterrânea”, dos bairros onde poucos querem sequer passar. Fez parte do grupo dos “ocupas”, fez oposição à globalização. Diz que não quer ter filiação partidária, mas quer agora ajudar a desenhar políticas públicas - e ser absorvido pelo sistema não é um problema que o preocupe. O perfil de António Brito Guterres é um dos 50 escolhidos pelo Expresso, por representarem o futuro do país - a que juntamos 50 que marcaram os últimos 50 anos
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