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Gonçalo M. Tavares
O inventor da outra literatura portuguesa

<span style="color:#a0364c">Gonçalo M. Tavares</span> <br>O inventor da outra literatura portuguesa
Foto Ana Baião

José Saramago vaticinou que um dia vai ganhar o Nobel. Aos 52 anos, multipremiado e multipublicado um pouco por todo o mundo, Gonçalo M. Tavares parece ser antilusitano na forma e no conteúdo, tendo feito sua uma linguagem fria, analítica, de um humor quase rabínico no seu gosto pelo paradoxo, pela incongruência e pelo absurdo. O escritor é um dos 50 nomes escolhidos pelo Expresso por representarem o futuro do país - a que juntamos 50 que marcaram os últimos 50 anos

Após Gonçalo M. Tavares ter publicado os primeiros livros em 2001, não demorou muito até alguém arriscar que um dia haveria de ganhar o Nobel. O autor do vaticínio tinha mais habilitações do que qualquer outro para o fazer: José Saramago afirmou que dali a 30 anos, ou mesmo antes, o Nobel lhe iria parar às mãos. A profecia ainda está a tempo de se cumprir e, para o escritor, mesmo que não respeite o prazo fixado pelo único português a ganhar o prémio, nunca será tardia.

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