
José Saramago vaticinou que um dia vai ganhar o Nobel. Aos 52 anos, multipremiado e multipublicado um pouco por todo o mundo, Gonçalo M. Tavares parece ser antilusitano na forma e no conteúdo, tendo feito sua uma linguagem fria, analítica, de um humor quase rabínico no seu gosto pelo paradoxo, pela incongruência e pelo absurdo. O escritor é um dos 50 nomes escolhidos pelo Expresso por representarem o futuro do país - a que juntamos 50 que marcaram os últimos 50 anos
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