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INEM não atendeu nem devolveu chamadas de urgência para salvar homem de 92 anos que acabou por morrer, conclui inspeção

Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

A Inspeção Geral das Atividades em Saúde confirma que no dia da greve do INEM ninguém atendeu nem devolveu as chamadas da família de um homem de 92 anos que acabou por morrer do coração. Ainda assim, os inspetores dizem que não há relação entre o atraso e a morte do nonagenário

INEM não atendeu nem devolveu chamadas de urgência para salvar homem de 92 anos que acabou por morrer, conclui inspeção

Rui Gustavo

Jornalista

Um homem de 92 anos perdeu a vida no dia em que os técnicos do INEM fizeram greve. Logo na altura, em novembro de 2024, a família queixou-se ninguém ter atendido ou devolvido as chamadas que fizeram para o 112, o número nacional de emergência. Os elementos da Inspeção Geral de Atividades em Saúde (IGAS) que investigaram o caso reconhecem que houve de facto um "atraso" no socorro à vítima, mas recusam qualquer relação direta entre esse atraso e a morte do nonagenário.

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