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“Nunca mais fui a mesma, fiquei uma florzinha de estufa”: Cátia sofre de covid longa (cinco anos de pandemia e as vidas que ela mudou)

Cátia Ferraz teve covid-19 em março de 2020, aos 33 anos, e desde então que mantém sintomas de covid prolongada, sobretudo fadiga crónica e dores nas articulações.
Cátia Ferraz teve covid-19 em março de 2020, aos 33 anos, e desde então que mantém sintomas de covid prolongada, sobretudo fadiga crónica e dores nas articulações.
D.R.

Passou meia década desde que a pandemia chegou a Portugal e, para algumas pessoas, nunca acabou. Cátia Ferraz não soube mais o que era viver sem dores constantes, exaustão e perda de memória. Tem covid longa, uma síndrome da qual ainda pouco se sabe

“Nunca mais fui a mesma, fiquei uma florzinha de estufa”: Cátia sofre de covid longa (cinco anos de pandemia e as vidas que ela mudou)

Joana Ascensão

Jornalista

“Só me faltou morrer.” A frase, acutilante, sai da boca de Cátia Ferraz despojada de qualquer intenção de chocar. É como se lhe fosse natural, quase mecânica, quando recorda os primeiros momentos em que se relacionou com o vírus que parou o mundo há cinco anos.

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