A burocracia, o centralismo lisboeta e uma exceção algarvia: bombeiros e especialistas queixam-se da estratégia de combate aos fogos

Os comandos sub-regionais da Proteção Civil só vão entrar em funções no próximo ano, colocando a resposta aos incêndios florestais centralizada em Lisboa, no comando nacional. Na prática, cada distrito continua entregue a si mesmo, dependendo o reforço no ataque aos fogos das decisões tomadas na capital do país