Exclusivo

Sociedade

A burocracia, o centralismo lisboeta e uma exceção algarvia: bombeiros e especialistas queixam-se da estratégia de combate aos fogos

A burocracia, o centralismo lisboeta e uma exceção algarvia: bombeiros e especialistas queixam-se da estratégia de combate aos fogos
Rui Duarte Silva

Os comandos sub-regionais da Proteção Civil só vão entrar em funções no próximo ano, colocando a resposta aos incêndios florestais centralizada em Lisboa, no comando nacional. Na prática, cada distrito continua entregue a si mesmo, dependendo o reforço no ataque aos fogos das decisões tomadas na capital do país

Já com 2606 fogos registados e 8594 hectares de área ardida, números do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, há problemas a atrasar o planeamento da resposta ao combate aos fogos florestais. Falta a diretiva financeira, os bombeiros continuam equipados com viaturas com mais de três décadas e não se realizam exercícios para integrar as sete entidades que intervêm na prevenção e combate aos fogos.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate