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Em greve de fome há 24 dias em frente ao Palácio de Belém, Luis Dias volta a acusar Ministério da Agricultura de “má-fé”

Em greve de fome há 24 dias em frente ao Palácio de Belém, Luis Dias volta a acusar Ministério da Agricultura de “má-fé”

Nota do Ministério afirma que não foi possível pagar apoio aprovado para a quinta de amoras afetada pelos temporais de 2017 porque “o titular do processo apresentou uma fatura sem que os trabalhos nela descritos tivessem, de facto, sido realizados”. Luís Dias fala em “distorção de factos” e “narrativa mentirosa”. E diz que, sem solução para o processo que se arrasta há anos, vai continuar com o protesto em Belém

Em greve de fome há 24 dias em frente ao Palácio de Belém, Luis Dias volta a acusar Ministério da Agricultura de “má-fé”

Mafalda Ganhão

Jornalista

Em greve de fome há 24 dias, em protesto por causa de um processo que se arrasta há quatro anos e que envolve a perda da quinta de produção de amoras que mantinha em Idanha-a-Nova, Luís Dias volta a acusar o Ministério da Agricultura de “litigar de má-fé”.

A reação consta num “esclarecimento” à nota divulgada esta segunda-feira pelo Ministério de que é titular Maria do Céu Antunes e em que é afirmado que não foi possível pagar o montante de apoio no valor de mais de 140 mil euros porque “o titular do processo apresentou uma fatura sem que os trabalhos nela descritos tivessem, de facto, sido realizados”.

“O esclarecimento prestado é um caso de estudo sobre como se distorcem factos verdadeiros para mentir descaradamente ao país”, escreve Luís Dias, para mais adiante falar em “sabotagem burocrática”.

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