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Sociedade

Medida do MAI alimenta redes de tráfico e imigração ilegal

Inspetor do SEF
Inspetor do SEF
Tiago Miranda

O alerta é lançado por vários inspetores do SEF. Qualquer migrante que peça proteção humanitária já não fica retido no aeroporto de Lisboa: sai e aguarda a decisão num hostel ou pensão, de onde desaparece para outro destino europeu. No último sábado, 33 cidadãos da Índia pediram asilo, alguns já com advogados constituídos na capital

Medida do MAI alimenta redes de tráfico e imigração ilegal

Hugo Franco

Jornalista

Medida do MAI alimenta redes de tráfico e imigração ilegal

Raquel Moleiro

Jornalista

O voo do Dubai via Moscovo tinha como destino final Cancún, no México, e alguns passageiros viajariam ainda até El Salvador. Mas, durante a escala em Lisboa, 33 cidadãos da Índia pediram asilo a Portugal. Foi no último sábado, e o facto de alguns já terem advogados constituídos na capital portuguesa fez disparar os alarmes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) sobre a possibilidade de integrarem uma rede de auxílio à imigração ilegal, que estaria a usar a capital portuguesa como porta de entrada na Europa. “Sabiam perfeitamente que chegavam, que o pedido de asilo seria aceite e que iam entrar”, explica fonte do SEF.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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