Exclusivo

O CEO é o limite

A “depressão pós-férias” existe, mas o ‘bom’ chefe cura tudo

Regresso ao trabalho após as férias pode vir acompanhado de ansiedade. É a chamada “síndrome pós-férias”
Regresso ao trabalho após as férias pode vir acompanhado de ansiedade. É a chamada “síndrome pós-férias”
Getty Images

Após as férias, o regresso ao trabalho pode gerar ansiedade, irritabilidade e alterações do sono. Chamam-lhe “síndrome pós-férias” e os líderes têm um papel-chave para mitigá-la e motivar os trabalhadores

A “depressão pós-férias” existe, mas o ‘bom’ chefe cura tudo

Cátia Mateus

Jornalista

Há quem lhe chame o “paradoxo do fim das férias”. Após uma pausa, mais ou menos longa, para descanso, o trabalhador, que deveria regressar à empresa renovado, com energia redobrada e vontade de fazer acontecer, vem ansioso, irritado e a travar uma batalha de gigantes contra a desmotivação. A chamada “depressão pós-férias”, ou “síndrome pós-férias”, não consta dos manuais de psicologia mas existe. Não é um mito. Psicólogos e líderes de empresas garantem que “é comum” e, mesmo tratando-se de uma fase transitória, faz da rentrée um dos momentos de gestão mais desafiantes para os empregadores. O regresso ao trabalho após as férias pode gerar nos trabalhadores uma ansiedade difícil de gerir, tristeza, irritabilidade, alterações do padrão de sono e uma desmotivação difícil de combater. A boa notícia é que o mal tem ‘cura’. Mas o segredo não está numa chávena adicional de café pela manhã para repor a energia em falta, está no chefe, que pode fazer a diferença para voltar a motivar a equipa.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cmateus@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate