
A filosofia é a de potenciar incorporação tecnológica, envolvendo engenheiros, cientistas, empresas e militares
A filosofia é a de potenciar incorporação tecnológica, envolvendo engenheiros, cientistas, empresas e militares
Jornalista
Perante as novas exigências da NATO, Portugal deverá investir na Defesa nos próximos anos como nunca fez desde a Guerra Colonial, mas o Governo procura que os gastos também possam gerar ganhos. Esta semana, o ministro da Defesa, Nuno Melo, anunciou que Portugal vai comprar o sexto avião de transporte KC-390 para substituir os norte-americanos Hércules C-130. Mas o Estado português vai fazer mais: adquirir 10 aeronaves adicionais à brasileira Embraer para depois as vender a outros países da NATO com lucro, potenciando a indústria aeronáutica portuguesa que participa no fabrico de componentes, cujas especificações NATO e manutenção passam por Portugal.
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