
PS quer chegar às autárquicas sem estar condicionado por conversas com o Governo. E não vê como provável que Chega e PS viabilizem o próximo Orçamento do Estado. Só um o fará
PS quer chegar às autárquicas sem estar condicionado por conversas com o Governo. E não vê como provável que Chega e PS viabilizem o próximo Orçamento do Estado. Só um o fará
Jornalista
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A lição foi aprendida: Pedro Nuno Santos já tinha dito que não voltaria a cair no erro, que se revelou politicamente desgastante, de impor linhas vermelhas e de entrar em negociações prévias para o Orçamento do Estado (antes da sua apresentação formal no Parlamento), e o seu sucessor, José Luís Carneiro, tenciona manter-se firme nesse propósito: eventuais conversas do PS com o Executivo sobre a proposta orçamental para o próximo ano só terão lugar depois de a proposta de lei ser entregue na AR. O que vai coincidir com o pós-autárquicas: a proposta de Orçamento é entregue no dia 10 de outubro, e as eleições são no dia 12. Desta forma, o PS quer evitar qualquer contágio.
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