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A promessa de governar Lisboa “com as pessoas” e uma direita que já só fala em “novo ciclo”: o dia 1 de Carlos Moedas

A promessa de governar Lisboa “com as pessoas” e uma direita que já só fala em “novo ciclo”: o dia 1 de Carlos Moedas
TIAGO MIRANDA

Na tomada de posse como presidente da Câmara de Lisboa, Moedas garantiu que vai cumprir "os princípios fundamentais" do programa, mesmo não tendo maioria. Mas apelou à convergência, elogiou Medina e prometeu governar "com as pessoas". À sua frente, na cerimónia na Praça do Município, tinha todas as figuras da direita, a olhar para o novo ciclo político

A estrela da tarde era Carlos Moedas. Na Praça do Município, foi para ele que todos apontaram, mas os abraços e o entusiasmo que por lá se viam indicavam mais que um novo presidente de câmara: sinais de uma direita a olhar para a eleição de Moedas como o primeiro passo da viragem do país político. A celebrar a vitória dos “Novos Tempos” estavam vários rostos antigos dessa direita. Passadas duas semanas do artigo no Expresso, Cavaco Silva esta tarde não falou. O mesmo fez Pedro Passos Coelho, tal como Paulo Rangel, o rosto que parte dessa direita agora imagina do outro lado da curva — “novos tempos é comigo”, disse Rangel. Rui Rio não o viu. Terá ouvido? Não confirmou.

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