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Opinião

A política de concorrência e as grandes plataformas

A política de concorrência e as grandes plataformas

Luís Cabral

Professor da Universidade de Nova Iorque e colaborador na AESE

Há milhares de milhões de pessoas a pesquisar no Google todos os dias. Assim se justifica que, em 2022, o mercado mundial de publicidade online valesse mais de 200 biliões de dólares

As entidades reguladoras da política de concorrência (a Autoridade da Concorrência em Portugal, a DG Comp na União Europeia, a FTC nos EUA, etc.) são bem vistas pelo público porque são vistas como defensoras dos interesses do consumidor. Por exemplo, o combate aos cartéis evita que os preços sejam artificialmente inflacionados, o que por sua vez traz um benefício claro para o consumidor.

A situação é mais complicada quando se trata de grandes plataformas como a Alphabet (proprie­tária da Google), a Amazon, ou a Meta (proprietária do Facebook e do Instagram).

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